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  • Visita da direcção da CVM à nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de calamidade

    Visita da direcção da CVM à nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de calamidade

     

    A direção da CVM foi nesta quarta-feira dia 09/01/2019 cumprimentar a Nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidade, INGC (Augusta Maita) e no encontro abordaram vários assuntos de caráter Humanitário e de emergência, onde as duas instituições tem trabalhados em estreita colaboração. Dos vários assuntos abordados destaca-se o Mecanismo de Financiamento baseado em Previsão projecto-piloto que está sendo implantado pela CVM com parceria técnica do INGC, INAM e DNGRH. A delegação da CVM era composta pela directora do desenvolvimento institucional (Maria Cristina), o director interino de programa (Boavida Chambal), o gestor do FbP (Jânio Dambo) e pela delegada da Cruz Vermelha Alemã, CVA (Hanne Roden).

  • A CVM garante a observância da transparência nas suas missões humanitárias

    A CVM garante a observância da transparência nas suas missões humanitárias

    O Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM), Alfredo Libombo declarou tolerância zero aos desmandos, desvios de normas e procedimentos institucionais na gestão de programas e projectos desenvolvidos pela Sociedade Nacional.

     

    O timoneiro do executivo da CVM garantia deste modo a nova postura da organização, empenhada na reconstituição da plena funcionalidade dos órgãos, com intuito de resgatar a sua imagem, credibilidade e transparência, recorrentemente exigida pelos parceiros de cooperação.

     

    Esta, a constatação do encontro realizado recentemente em Maputo, na apresentação do Plano Estratégico da CVM aos doadores, que consiste na arrecadação de apoios financeiros e outros recursos para as intervenções humanitárias, mormente, ligadas a gestão de desastres, Saúde, Serviço social, desenvolvimento institucional, com ênfase na mobilização de Recursos, organização, formação, integração e reconhecimento do voluntariado.

     

    O Presidente da CVM, Avelino Mondlane disse no seu discurso de abertura que a conjuntura macroeconômica impunha a instituição a postura de superação, de aprendizagem e de criar valor acrescentado através do relacionamento com parceiros nacionais e internacionais. Para efeito, Avelino Mondlane enumerou as formas mais modernas de gestão de programas e projectos integrados arrolados no Plano Estratégico e a entrada em vigor dos novos Estatutos e Regulamentos Geral Interno da CVM.

     

    “Com os desafios que nos são exigidos estamos mais aptos e mais eficazes para aproveitar plenamente as oportunidades que apareçam” destacou Avelino Mondlane rematando que a CVM vai continuar a reforçar a capacidade de intervenção e participação em parcerias para o desenvolvimento da Sociedade Nacional.

     

    Os parceiros da CVM predispõem-se a apoiar a instituição mas, em contrapartida, exigem seriedade, transparência e rigor na gestão dos programas e projectos, bem como cumprimento regular na prestação de contas.

     

    A chefe da Delegação da Federação Internacional da Cruz Vermelha para África Austral, Lourraine Mangwiro garantiu ajuda mas referiu que a maior parte dos fundos deve surgir das parcerias nacionais por estarem mais ligadas e conhecerem com objectividade as necessidades da CVM.

     

    Por seu turno o Representante do Comité internacional da Cruz Vermelha, Filipe Donoso falou da importância de apoiar a CVM insistindo também na observância da máxima transparência com os recursos sob sua gestão e adequada prestação de contas com os seus parceiros de modo a garantir a credibilidade e confiança por todos requeridos.

     

    Participaram no encontro, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha da Bélgica, Espanha, Finlândia, Itália, Portugal, e Crescente Vermelho da Turquia, Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), e da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICVCV), a Organização Mundial de Saúde (OMS), Programa Mundial de Alimentação (PMA), Agência dos Estados Unidos Para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Save de Children, União Europeia, entre outras organizações que sempre apoiaram a CVM.

     

    Em representação do Governo de Moçambique estiveram os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MNFC), Administração Estatal e Função Pública (MAEFP), Ministério de Saúde e ainda o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).

  • Redução de Riscos de Desastres (RRD) – Uma prioridade para a CVM

    Redução de Riscos de Desastres (RRD) – Uma prioridade para a CVM

    O fortalecimento do processo da revitalização dos Comités Locais de Gestão de Riscos de Calamidades (CL – GRC) constitui o objectivo principal do balanço das actividades do Projecto HIP que decorre, de 16 a 18 de Outubro corrente, na cidade de Quelimane, província da Zambézia.

     

    Entre as acções que incluem a visita aos Comités Locais de Gestão de calamidades contemplam também a observação dos Sistemas de Aviso Prévio de Cheias montados no Posto Administrativo de Malei, distrito de Namacurra.

     

    Nesta interacção serão revisitadas, com clareza as actividades realizadas membros dos CL – GRC durante a participação, mitigação e resposta as cheias ou inundações ao longo da Bacia de Licungo.

     

    No encontro, com um de 23 pessoas, entre Técnicos do Projecto HIP, do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades – INGC, CENOE, INAM e colaboradores da CVM aos níveis central, provincial e local.

     

    Entretanto, a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) e a sua congénere Espanhola implementam desde Novembro de 2017, o projecto ora em balanço, para a construção de comunidades mais seguras e resilientes aos desastres nas províncias da Zambézia, Sofala e Tete.

     

    A prossecução desta acção tem como foco fortalecer indivíduos, comunidades e sistemas no seu todo, para reduzir os riscos aos desastres causados pelas mudanças climáticas e futuras necessidades humanitárias.

     

    É objectivo do projecto contribuir no melhoramento da resiliência face aos eventos climáticos extremos em Moçambique através da disseminação do Sistema de Aviso Prévio, assim como fortalecer as capacidades de preparação e respostas a desastres aos vários níveis.

     

    Segundo Helena Mahumane, Assistente na Área de Redução de Riscos e Ponto Focal da CVM estão envolvidos no referido projecto 117 Voluntários da Província da Zambézia, 29 em Sofala e dois em Tete, treinados em matérias de Primeiros Socorros, numa acção estendida a mais 20 Técnicos do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades – INGC.

     

    A Cruz Vermelha do Malawi implementa no seu País um projecto similar e foi nesta sequência que Alfredo Libombo, Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique acompanhado por trabalhadores séniores da organização visitou a Cruz Vermelha Malawiana para a troca de experiências, com realce, na componente de transferências monetárias.