Categoria: Notícias

  • CPS conta com uma ambulância para responder as necessidades actuais

    CPS conta com uma ambulância para responder as necessidades actuais

    O Centro dos Primeiros Socorros (CPS) agora conta com uma ambulância para reforçar e dar mais agilidade aos atendimentos de urgência e emergência. No dia 20 de Março esta unidade de negócios da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) registou um marco que há muito era esperado por esta instituição.

     

    Presidente da Cruz Vermelha de Moçambique, Avelino Mondlhane

    A ambulância, que vai atender numa primeira fase a Cidade de Maputo, foi conseguida por meio de esforços da própria CVM o que traduz-se em resultados positivos do trabalho desenvolvido pelas unidades de negócios na angariação fundos.
    Segundo o Director do CPS, João Fidélis, a ambulância é uma conquista pois foi adquirida por esforço próprio da CVM, sem apoio de nenhum parceiro, e que o CPS tem pessoal treinado para responder situações de emergência pré-hospitalar.
    Há muito tempo que CVM sonhava em voltar a ter uma ambulância própria que iria melhorar a actuação do CPS e facilitar as sessões de simulações desenvolvidas por nós. A Cruz Vermelha está de parabéns”, disse o Director do Centro dos Primeiros Socorros da Cruz Vermelha de Moçambique.

     

    A cerimónia oficial da recepção da ambulância foi realizada em Maputo, no recinto da Sede Central, tendo contado com os funcionários da CVM, alguns membros do Conselho Executivo Nacional e o Staff do CPS, no entanto, coube ao Presidente da Cruz Vermelha de Moçambique, Avelino Mondlhane, “Baptizar” a ambulância.

     

    O Presidente da CVM espera que a ambulância dinamize o trabalho do CPS na resposta as emergências em locais onde seja possível fazer a cobertura com a mesma, acrescentando que, para além de melhorar a intervenção do CPS nas comunidades, seja uma fonte de renda que permitira com que a CVM compre outras ambulâncias.

     

    Avelino Mondlhane, presidente da Cruz Vermelha de Moçambique, e Leon Prop da FICV
    Brígida da Cruz Henrique, membro do Conselho Executivo Nacional e João Fidélis, director do CPS    

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    De referir que a CVM esteve durante nove anos sem ambulância própria. Contudo, esta ambulância é adquirida num contexto em que Moçambique já registrou o primeiro caso oficial de COVID-19 e a CVM já havia iniciado treinamentos de voluntários, em Maputo, para responder a pandemia do novo coronavírus.

     

  • Um ano após o #Ciclone Idai: As comunidades em Moçambique continuam altamente vulneráveis a desastres naturais

    Um ano após o #Ciclone Idai: As comunidades em Moçambique continuam altamente vulneráveis a desastres naturais

    Mesmo antes do Ciclone Idai atingir Moçambique, muitas comunidades eram propensas a altos riscos de desastres. O impacto do ciclone diminuiu significativamente a capacidade de resposta das comunidades. Durante os 12 meses até então, essas comunidades esforçam-se em se reerguer mesmo com o apoio da Cruz Vermelha. A Cruz Vermelha tem realizado actividades de redução de riscos de desastres, para fortalecer a capacidade das comunidades na gestão de crises, assim como fortalecer as delegações locais da instituição.

    O outro facto é que nem todas as feridas são visíveis. O Ciclone Idai teve efeitos psicológicos duradoiros em muitas famílias, criando mais vulnerabilidade resultando na adopção de mecanismos resposta negativos por parte das comunidades. voluntários e técnicos da Cruz Vermelha continuam a dar assistência psicossocial a pessoas com estresse e trauma particularmente através de visitas domiciliárias. Famílias estão envolvidas em sessões individuais com voluntários, que dão informação de como lidar positivamente com os desafios que enfrentam através de actividades que aliviam o estresse.

  • Medidas de prevenção do COVID-19

    Medidas de prevenção do COVID-19

    Tendo em conta as formas de transmissão pelo coronavírus em todo o mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha a lavar as mãos regularmente e completamente.

     

    Veja no Facebook o processo inteiro de lavagem das mãos que ajuda na prevenção do COVID-19.

     

  • Voluntários e funcionários da CVM formados em matérias de prevenção e controlo de Coronavírus COVID 19

    Voluntários e funcionários da CVM formados em matérias de prevenção e controlo de Coronavírus COVID 19

    A capacitação, ministrada por especialistas do Instituto Nacional de Saúde – INS, visava essencialmente munir os participantes de conhecimentos científicos sobre o novo coronavírus COVID-19 que constitui uma emergência de Saúde Pública Internacional da actualidade, com vista a encontrar melhores formas de abordagem na divulgação de informações apropriadas e fidedignas sobre a prevenção e controlo da doença.

    Rufino Gujamo, director de formação e comunicação em Saúde do INS afirma que depois da formação os os activistas e funcionários da CVM estarão melhores informados para disseminar com eficácia boas práticas e mensagens-chaves  sobre o coronavírus.

  • Boletim Informativo da Província de Gaza – Fevereiro 2020

    Boletim Informativo da Província de Gaza – Fevereiro 2020

    Segunda edição do Boletim Informativo Mensal da Província de Gaza em Português:

     

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    Segunda edição do Boletim Informativo Mensal da Província de Gaza em Changana:

     

    [pdf-embedder url=”https://www.redcross.org.mz/wp-content/uploads/2020/04/Boletim-CVM-Gaza-2edição-FEV-2020-Changana-email.pdf” title=”Boletim CVM Gaza 2edição – FEV 2020-Changana”]

     

    Foto: Aurélie Marrier d’Unienville / FICV

     

  • Boletim Informativo da Província de Manica – Fevereiro 2020

    Boletim Informativo da Província de Manica – Fevereiro 2020

    Primeira edição do Boletim Informativo Mensal da Província de Manica:

     

    [pdf-embedder url=”https://www.redcross.org.mz/wp-content/uploads/2020/04/JORNAL-CVM-MANICA-001.pdf” title=”JORNAL CVM MANICA 001″]

     

    Foto: Quirina Kiesel / CVA

     

  • Cruz Vermelha responde às inundações no distrito de Búzi

    Cruz Vermelha responde às inundações no distrito de Búzi

    Na província de Sofala, comunidades sofreram fortes inundações no mês de Fevereiro deste ano. Mais de 140.000 pessoas foram affectadas pelas cheias. Quase 15.000 pessoas foram deslocadas e ficaram em centros de acomodação até que fosse considerado seguro o regresso para as suas comunidades. Famílias que já foram atingidas pelo ciclone Idai perderam de novo machambas e casas.

     

    Em resposta às inundações a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) suportou as autoridades governamentais na busca e salvamento de pessoas, nos primeiros socorros dos feridos e na distribuição de itens de socorro de emergência.

     

     

    Em cooperação com o INGC, a CVM e a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) distribuíram comida a 217 famílias em Muchenessa, no distrito de Búzi, no dia 29 de Fevereiro. Cada família recebeu 25 kg de arroz, 2,5 kg de feijão e 1,5 litros de olho.

     

    Fotos: Anette Selmer-Andresen / IFRC

     

  • Em Manica, 1.216 famílias receberam assistência humanitária

    Em Manica, 1.216 famílias receberam assistência humanitária

    Há quase um ano, o ciclone Idai entrou na costa de Moçambique e deixou uma destruição que nunca se tinha visto antes. Na província de Manica, por exemplo, muitas comunidades foram afectadas de uma forma tão profunda por esta calamidade de tal maneira que as consequências são visiveis até hoje.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    No âmbito do projecto “Ajuda Humanitária nas Áreas de Abrigo e WASH, para as Pessoas Afectadas por Ciclone Idai na Província de Manica”, levado a cabo pela Cruz Vermelha de Moçambique, com apoio financeiro da Cruz Vermelha Alemã, 1.216 famílias receberam, entre outros, bidões pela busca de água, purificador de água para melhorar a qualidade da água potável e kits de higiene que contêm artigos como sabão, escovas de dentes e pasta de dentes. No distrito de Sussundenga, dez comunidades receberam apoio nas últimas duas semanas de Fevereiro do ano corrente.

     

     

    Distribuição de 1.216 kits no distrito de Sussundenga

     

    Na preparação das distribuições de kits: A equipa e os voluntários da CVM em Dombe

    Nos dias 19 e 20 de Fevereiro, 520 kits de higiene foram distribuídos às duas comunidades de Tucene Chioma e Massequesa. De 26 à 28 de Fevereiro, oito comunidades, nomedamente Muvoazi, Chibue Sede, Chibue Mathoi, Zichão A, Zichão B, Mutassa, Zibuia e Manhandure foram atendidas nas distribuições. Este successo lógistico foi possível devido a um planeamento detalhado pela equipa e devido ao apoio de voluntários experientes e motivados. Em total, o caminhão transportou seis cargas de kits do armazém da CVM em Dombe para os seis pontos de econtro.

     

     

     

    Sergio Dinis Nachipo, o técnico de WASH da CVM em Dombe, está satisfeito com o decurso das distribuições: “Mesmo que a nossa equipa da CVM em Dombe esteja pequena conseguimos terminar as distribuições para 1.216 famílias de acordo com nosso planeamento e as distribuições continuarão nas próximas semanas em dez outras comunidades (…) as necessesidades das comunidades no distrito de Sussundenga ainda são muito grandes, mesmo um ano após a emergencia. Por isso, o nosso trabalho vai continuar, especialmente para aquelas comunidades distantes que não receberam nenhum apoio ou para aquelas comunidades que ainda têm muitas necessidades por satisfazer nas áreas de água e abrigo.

     

    Pela primeira vez a comunidade de Muvoazi recebeu assistência humanitária

     

    “Há dias estávamos a sofrer. Hoje recebemos um kit de higiene, um kit de cozinha, bidões e roupa. A vida vai mudar”, disse Maria, de 44 anos, residente em Muvoazi.

    Nessas distribuições, a comunidade de Muvoazi recebeu pela primeira vez ajuda humanitária depois do ciclone Idai. Muvoazi fica numa localização isolada, nas montanhas, sem boas ruas e limitado por um rio. Chegar até Muvoazi é dificil. Tão dificil que até o dia 26 de Fevereiro as pessoas dessa comunidade nunca tinha sido consideradas por actividades de apoio. Nessa primeira sessão de apoio, 99 famílias tiveram que andar uma hora e meia de Muvoazi até ao ponto de encontro da distribuição, em Gudza, para receber os kits de ajuda da Cruz Vermelha de Moçambique.

     

     

     

     

     

     

          

     

     

     

     

     

     

     

     

    Fotos: Sara Martin / CVA; Quirina Kiesel / CVA

  • Vagas em Manica: Coordenador(a) do Projecto Local e Técnico(a) Distrital de Abrigo

    Vagas em Manica: Coordenador(a) do Projecto Local e Técnico(a) Distrital de Abrigo

    A Cruz Vermelha de Moçambique em parceria com a Cruz Vermelha Alemã, no âmbito das actividades do projecto “Ajuda Humanitária para às Pessoas Afectadas pelo Ciclone Idai na Província de Manica” pretende contratar para o seu quadro de pessoal um Coordenador (a) do Projecto Local (baseado em Chimoio) e um Técnico (a) Distrital de Abrigo (baseado em Dombe – Distrito de Sussundenga), para sua Delegação Provincial de Manica, por um período de 10 meses.

     

    Principais responsabilidades do Coordenador (a) Projecto Local

    • Colaborar com o delegado do projecto, na representação, planificação e implementação das actividades
    • Participar activamente em reuniões com actores locais e autoridades governamentais, fornecendo informações sobre o desenvolvimento das actividades do projecto.
    • Elaborar um plano de trabalho semanal, validado com o Secretário Provincial e o Delegado do Projecto, que esteja de acordo com o plano de actividades trimestral proposto para o projecto.
    • Acompanhar as actividades do projecto e manter um registo documental de cada uma delas de forma organizada.
    • Realizar o acompanhamento técnico para a elaboração dos termos de referência para a adaptação das fontes de água ou outras obras de infra-estrutura civil que possam ser necessárias.
    • Apresentar um relatório mensal dos principais resultados das actividades e apresentá-lo à delegação provincial, à Cruz Vermelha alemã e às autoridades governamentais em Dombe, bem como a outros parceiros interessados (cluster)
    • Solicitar informações de potenciais fornecedores e parceiros a nível local (e em Chimoio) para a compra, entrega e distribuição dos itens necessários nos kits de ajuda humanitária
    • Responsável pela recepção, registo e actualização de stocks de materiais e ferramentas de construção alocados para o Projecto.
    • Desenho de planos logísticos e rotas de visita para recolha de informação, desenvolvimento de formação, bem como para a entrega de itens/elementos nas comunidades.
    • Responsável pela emissão de guias de saída e entrega de bens.
    • Realizar o registo de informações e geo-referenciamento de possíveis novas comunidades.
    • Acompanhar os indicadores do projecto e registar as informações fornecidas nas fontes de verificação.
    • Liderar na sistematização das equipes de voluntários envolvidos nas actividades da área do Abrigo do projecto.
    • Assegurar o registo na efectividade de voluntários para o pagamento de respectivos incentivos.
    • Facilitar na formação de voluntários no processo de distribuição de materiais, ferramentas e outros bens diversos para o apoio as famílias beneficiárias do projecto.
    • Outras tarefas que são necessárias para o bom desenvolvimento das actividades e cumprimento dos indicadores do projecto.

     

    Requisitos

    • Formação acadêmica: Nível superior em engenharia civil, gestão ambiental e recursos hídricos ou arquitetura. A formação acadêmica em administração de empresas também pode ser considerada se tiver experiência relacionada.
    • 2 anos de experiência relevante na coordenação de projectos em Moçambique
    • Capacidade de gerir projectos em geral, especialmente para resposta de desastres dentro no contexto de uma organização humanitária;
    • Experiência de trabalho em projectos de cooperação, com desenvolvimento de capacidade de divulgação de conhecimentos a nível Comunitário em Moçambique;
    • Experiência de trabalho com organizações humanitárias;
    • Capacidade para processar e apresentar dados de forma criativa, para gerar formatos adequados às diferentes audiências;
    • Ter capacidade de descrever detalhadamente a sua planificação, implementação, monitoria e impacto;
    • Experiência com Monitoria e Avaliação;
    • Excelente capacidade de comunicação oral e escrita em Português é essencial, Ndau (Opção), e Inglês (Opção).

     

     

    Principais responsabilidades do Técnico (a) Distrital de Abrigo

    • Participar na identificação e selecção de beneficiários
    • Treinameento às comunidades sobre melhoria de abrigos temporários e técnicas de reabilitação.
    • Levantamento e análise de dados nas famílias afectadas incluindo o seu agregado familiar.
    • Participar nos encontros locais de coordenação de projectos com as entidades Governamentais e parceiros de cooperação no sector de Abrigo.
    • Liderar na sistematização das equipes de voluntários envolvidos nas actividades da área do Abrigo do projecto.
    • Assegurar o registo na efectividade de voluntários para o pagamento de respectivos incentivos.
    • Facilitar na formação de voluntários no processo de distribuição de materiais, ferramentas e outros bens diversos para o apoio as famílias beneficiárias do projecto.
    • Compilação de dados e elaboração de relatórios.
    • Gerir processos de distribuição de materiais, ferramentas e outros bens nas famílias beneficiárias obedecendo as normas da CVM.
    • Responsável pela recepção, registo e actualização de stocks de materiais e ferramentas de construção alocados para o Projecto.
    • Responsável pela emissão de guias de saída e entrega de bens.
    • Ajudar no processo de selecção de fornecedores locais.
    • Realizar um plano de actividades para a adaptação da habitação temporária.
    • Outras tarefas que são necessárias para o bom desenvolvimento das actividades e cumprimento dos indicadores do projecto.

     

    Requisitos

    • Formação acadêmica: Técnico médio em construção civil ou arquitetura.
    • 2 Anos de experiência relevante no sector de Ambiente e/ou Abrigo em Moçambique;
    • Capacidade de gerir projectos em geral, especialmente para resposta de desastres dentro no contexto de uma organização humanitária;
    • Experiência de trabalho em projectos de cooperação, com desenvolvimento de capacidades e divulgação de conhecimentos a nível Comunitário em Moçambique;
    • Experiência de trabalho com organizações humanitárias;
    • Capacidade para processar e apresentar dados de forma criativa, para gerar formatos adequados às diferentes audiências;
    • Experiência com sistemas de aviso-prévio;
    • Capacidade de definir o momento de acção.
    • Capacidade de descrever detalhadamente a sua planificação, implementação, monitoria e impacto;
    • Experiência com Monitoria e Avaliação;
    • Excelente capacidade de comunicação oral e escrita em Ndau e Português são essenciais.

     

    Os (as) interessados (as) deverão enviar as suas candidaturas até ao dia 9 de Março de 2020 pelas 12:00 horas, a carta de manifestação de interesse e CV para a Cruz Vermelha de Moçambique, Delegação Provincial de Manica, sita na Av. do Trabalho em frente a Praça dos Heróis, ou via e-mail: manica.project.2021@gmail.com; por favor indique na linha de assunto a posição em que está a participar.

  • Concurso público: Consultoria sobre visibilidade e difusão do trabalho da CVM

    Concurso público: Consultoria sobre visibilidade e difusão do trabalho da CVM

    Contratação de consultoria sobre visibilidade e difusão do trabalho da Cruz Vermelha de Moçambique no âmbito do projecto DG ECHO 2018

     

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    As propostas devem ser enviadas via e-mail com assinatura, para os seguintes endereços electrónicos:

     

    Chambal Boavida: boavida_chambal@yahoo.com.br
    Esther Castro: esther.castroc@cruzroja.es
    Cristina Hernanseiz: cristina.hernanseiz@cruzroja.es

     

    As ofertas serão recebidas até às 15.30 h do día 25 de Fevereiro de 2020. Indicar no assunto “Proposta Consultoria VISIBILIDADE E DIFUSÃO DG ECHO 2018”.

     

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