Autor: CVM

  • Informações práticas para as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sobre a Acção baseada em Previsão pelo DREF

    Neste documento você encontrará informações práticas para as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sobre a Acção baseada em Previsão pelo DREF. Explicamos (1) a diferença entre o Financiamento baseado em Previsão (FbF/FbP) e a Acção baseada em Previsão pelo DREF, (2) o que são os Protocolos de Acção Antecipada (PAA), (3) as principais considerações para um Protocolo de Acção Antecipada a ser submetido à Acção Baseada na Previsão pelo DREF, (4) quem são os grupos consultivos que apoiam a AbP pelo DREF, e (5) o que aconteceria se as acções antecipadas fossem accionadas e o evento climático não se concretizasse.

     

    Baixe o documento (em português) aqui: FbP – Informações práticas para as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sobre a Acção baseada em Previsão pelo DREF

  • CVM em seminário de auto-avaliação

    CVM em seminário de auto-avaliação

    CVM autoavalia-se em programas de transferências monetárias

     

    Quadros do Secretariado Central da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) estão reunidos desde ontem em Maputo, num Workshop de auto avaliação das capacidades da Sociedade Nacional (SN) em Programas de Transferências Monetárias (PTM), em situações de emergência.

     

    O Seminário, conta com particular participação do Secretário Geral da instituição, Alfredo Libombo Fernandes Tomás e tem a facilitação de Margarita Moralejo Urceira, Delegada da Cruz Vermelha Espanhola, parceira da CVM em Programas de Transferências Monetárias.

     

    O encontro, de carácter técnico organizacional, ocorre no âmbito do projecto “fortalecimento das capacidades nacionais, provinciais, distritais e locais de preparação e resposta perante desastres, ligando o aviso prévio a acção antecipada e fomentando a sua escalabilidade.

     

    O projecto, financiado pelo Escritório Humanitário da Comissão Europeia (ECHO), pretende com autoavaliação, em última análise, a identificação pela CVM, dos recursos, capacidades actualmente existentes, grau de preparação visando o estabelecimento da linha de base para a implementação de intervenções em “CASH” (Programas de Transferências Monetárias).

     

    O Workshop tem condão participativo, com trabalhos em grupos, exposições individuais e as decisões sobre as múltiplas avaliações são tomadas de forma consensual, após acesos debates, revisitados os passos até aqui empreendidos, possíveis experiências em relação aos PTM, apoios da governação e liderança e os alinhamentos quanto às normas estatutárias e ao Plano Estratégico da CVM.      

     

     

  • Cruz Vermelha procede a entrega da reabilitação do Mercado 1º de Junho em Maputo

    Cruz Vermelha procede a entrega da reabilitação do Mercado 1º de Junho em Maputo

    A Cruz Vermelha procede a entrega da reabilitação do Mercado 1º de Junho em Maputo

     

    O Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM), David Simango orientou no Bairro Ferroviário a inauguração da Secção de Carnes do Mercado 1º Junho, reabilitado pela Cruz Vermelha de Moçambique, com o financiamento da Cruz Vermelha Espanhola (CVE).

     

    O Mercado com a nova roupagem, cuja cerimónia de entrega contou com a presença da Sra. Ana Siquir, Membro do Conselho Executivo Nacional, em representação do Presidente da CVM, parceiros de cooperação, voluntários, convidados, entre outros envolvidos no empreendimento.

     

    As consistiram, essencialmente, na construção de alpendre, apetrechamento e criação de todas as condições de saneamento do meio, fornecimento de equipamento aos operadores (vendedeiras e vendedores), para melhor funcionalidade e resiliência as chuvas e outros fenómenos naturais.

     

    Salienta-se que o projecto, co-financiado pela Cruz Vermelha Espanhola, os Municípios de Barcelona e de Cerdanyola del Vallès, para responder os propósitos da estratégia de Promoção de Mercados Saudáveis, em desenvolvimento no Município de Maputo, contemplou com relevância a formação dos operadores do Mercado 1º Junho e das comunidades circunvizinhas em temáticas ligadas à promoção de higiene, gestão de resíduos sólidos para a prevenção de doenças hídricas e outras endémicas.

     

     

    Nas intervenções feitas na ocasião, dirigentes, vendedeiras, vendedores, a equipe do voluntariado e utentes foram unânimes na manifestação do regozijo pelas condições aceitáveis/gratificantes, agradecendo a todas entidades envolvidas e sobretudo apelando a utilização correcta e conservação adequada das instalações.

     

     

  • CVM capacita comunidades em Gaza

    CVM capacita comunidades em Gaza

    CVM capacita comunidades em Gaza

     

    A Cruz Vermelha de Moçambique, delegação de Gaza está a implementar desde 2012 um projecto de Redução do Risco de Desastres em três distritos (Chibuto, Chókwe e Guijá), considerados propensos às calamidades naturais principalmente as cheias e ciclones. Para além destes dois fenômenos naturais, a partir de 2015 verifica-se um outro de forma cíclica (seca) e que cria nas comunidades o problema de insegurança alimentar, tendo em conta que a base de sustento nestas zonas é a agricultura e criação de gado.

     

    O mesmo projecto foi dividido em três fases e neste momento encontra-se na terceira fase que arrancou em Janeiro de 2018 e prevê-se que termine em Dezembro de 2020.

     

    Uma das actividades principais deste projecto é a capacitação das comunidades antes, durante e depois da ocorrência de uma calamidade. As imagens abaixo, ilustram as actividades das capacitações em matérias de Aviso Prévio nas comunidades beneficiárias do projecto.

                

    Capacitação do Comité Local de Gestão de Calamidades (CLGRC) em Sistema de Aviso Prévio (SAP) na comunidade de Mbanhel, Chibuto

     

    Para além das capacitações sobre Aviso Prévio, o projecto apoia  23 CLGRC na organização das simulações ao nível das comunidades como forma de praticar as acções de prevenção, mitigação e resposta. Eis algumas imagens:

      

      

    Realização de um exercício de simulação na comunidade de Magondzoene, distrito de Chibuto, Gaza

     

    Tendo em conta que o projecto em curso tem o seu término previsto para Dezembro de 2020, e para se garantir  que os CLGRC continuem com as suas acções de sensibilização mesmo sem a presença da CVM, o projecto planificou  capacitações em elaboração e implementação de Planos de Desenvolvimento como forma de garantir a sustentabilidade dos CLGRC. Algumas imagens abaixo ilustram:

      

      

    Capacitação do CLGRC de Machinho em Plano de Desenvolvimento, distrito de Chókwe

  • Practical information on Forecast based Action by the DREF

    In this document you will find practical information on Forecast based Action by the DREF for Red Cross and Red Crescent National Societies. We explain (1) the difference between Forecast-Based Financing (FbF) and Forecast-based Action by the DREF, (2) what are Early Action Protocols (EAPs), (3) key considerations for an Early Action Protocol to be submitted to the Forecast-based Action by the DREF, (4) who are the advisory groups supporting FbA by the DREF, and (5) what would happen if the early actions were triggered and the weather event did not materialize.

     

    Download the document here: FbF – Practical information on Forecast based Action by the DREF for Red Cross and Red Crescent National Societies

  • Visita da direcção da CVM à nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de calamidade

    Visita da direcção da CVM à nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de calamidade

     

    A direção da CVM foi nesta quarta-feira dia 09/01/2019 cumprimentar a Nova Directora Geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidade, INGC (Augusta Maita) e no encontro abordaram vários assuntos de caráter Humanitário e de emergência, onde as duas instituições tem trabalhados em estreita colaboração. Dos vários assuntos abordados destaca-se o Mecanismo de Financiamento baseado em Previsão projecto-piloto que está sendo implantado pela CVM com parceria técnica do INGC, INAM e DNGRH. A delegação da CVM era composta pela directora do desenvolvimento institucional (Maria Cristina), o director interino de programa (Boavida Chambal), o gestor do FbP (Jânio Dambo) e pela delegada da Cruz Vermelha Alemã, CVA (Hanne Roden).

  • Avaliação e certificação da capacidade organizacional da CVM

    Avaliação e certificação da capacidade organizacional da CVM

    A Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) realiza a partir de hoje, em Maputo, um workshop para a sua Avaliação e Certificação Organizacional.

     

    Sob orientação da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICVCV) o exercício da auto-avaliação, com duração de três dias visa, fundamentalmente, captar os pontos fortes e fracos da Sociedade Nacional com base na matriz previamente preenchida pelos colaboradores da instituição onde constam as sensibilidades das abordagens, características organizacionais e os atributos básicos seguidos pela CVM.

     

    Participam no encontro, gestores da organização humanitária ao nível central, provincial e outros colaboradores da CVM.

  • A CVM garante a observância da transparência nas suas missões humanitárias

    A CVM garante a observância da transparência nas suas missões humanitárias

    O Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM), Alfredo Libombo declarou tolerância zero aos desmandos, desvios de normas e procedimentos institucionais na gestão de programas e projectos desenvolvidos pela Sociedade Nacional.

     

    O timoneiro do executivo da CVM garantia deste modo a nova postura da organização, empenhada na reconstituição da plena funcionalidade dos órgãos, com intuito de resgatar a sua imagem, credibilidade e transparência, recorrentemente exigida pelos parceiros de cooperação.

     

    Esta, a constatação do encontro realizado recentemente em Maputo, na apresentação do Plano Estratégico da CVM aos doadores, que consiste na arrecadação de apoios financeiros e outros recursos para as intervenções humanitárias, mormente, ligadas a gestão de desastres, Saúde, Serviço social, desenvolvimento institucional, com ênfase na mobilização de Recursos, organização, formação, integração e reconhecimento do voluntariado.

     

    O Presidente da CVM, Avelino Mondlane disse no seu discurso de abertura que a conjuntura macroeconômica impunha a instituição a postura de superação, de aprendizagem e de criar valor acrescentado através do relacionamento com parceiros nacionais e internacionais. Para efeito, Avelino Mondlane enumerou as formas mais modernas de gestão de programas e projectos integrados arrolados no Plano Estratégico e a entrada em vigor dos novos Estatutos e Regulamentos Geral Interno da CVM.

     

    “Com os desafios que nos são exigidos estamos mais aptos e mais eficazes para aproveitar plenamente as oportunidades que apareçam” destacou Avelino Mondlane rematando que a CVM vai continuar a reforçar a capacidade de intervenção e participação em parcerias para o desenvolvimento da Sociedade Nacional.

     

    Os parceiros da CVM predispõem-se a apoiar a instituição mas, em contrapartida, exigem seriedade, transparência e rigor na gestão dos programas e projectos, bem como cumprimento regular na prestação de contas.

     

    A chefe da Delegação da Federação Internacional da Cruz Vermelha para África Austral, Lourraine Mangwiro garantiu ajuda mas referiu que a maior parte dos fundos deve surgir das parcerias nacionais por estarem mais ligadas e conhecerem com objectividade as necessidades da CVM.

     

    Por seu turno o Representante do Comité internacional da Cruz Vermelha, Filipe Donoso falou da importância de apoiar a CVM insistindo também na observância da máxima transparência com os recursos sob sua gestão e adequada prestação de contas com os seus parceiros de modo a garantir a credibilidade e confiança por todos requeridos.

     

    Participaram no encontro, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha da Bélgica, Espanha, Finlândia, Itália, Portugal, e Crescente Vermelho da Turquia, Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), e da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICVCV), a Organização Mundial de Saúde (OMS), Programa Mundial de Alimentação (PMA), Agência dos Estados Unidos Para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Save de Children, União Europeia, entre outras organizações que sempre apoiaram a CVM.

     

    Em representação do Governo de Moçambique estiveram os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MNFC), Administração Estatal e Função Pública (MAEFP), Ministério de Saúde e ainda o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).

  • Redução de Riscos de Desastres (RRD) – Uma prioridade para a CVM

    Redução de Riscos de Desastres (RRD) – Uma prioridade para a CVM

    O fortalecimento do processo da revitalização dos Comités Locais de Gestão de Riscos de Calamidades (CL – GRC) constitui o objectivo principal do balanço das actividades do Projecto HIP que decorre, de 16 a 18 de Outubro corrente, na cidade de Quelimane, província da Zambézia.

     

    Entre as acções que incluem a visita aos Comités Locais de Gestão de calamidades contemplam também a observação dos Sistemas de Aviso Prévio de Cheias montados no Posto Administrativo de Malei, distrito de Namacurra.

     

    Nesta interacção serão revisitadas, com clareza as actividades realizadas membros dos CL – GRC durante a participação, mitigação e resposta as cheias ou inundações ao longo da Bacia de Licungo.

     

    No encontro, com um de 23 pessoas, entre Técnicos do Projecto HIP, do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades – INGC, CENOE, INAM e colaboradores da CVM aos níveis central, provincial e local.

     

    Entretanto, a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) e a sua congénere Espanhola implementam desde Novembro de 2017, o projecto ora em balanço, para a construção de comunidades mais seguras e resilientes aos desastres nas províncias da Zambézia, Sofala e Tete.

     

    A prossecução desta acção tem como foco fortalecer indivíduos, comunidades e sistemas no seu todo, para reduzir os riscos aos desastres causados pelas mudanças climáticas e futuras necessidades humanitárias.

     

    É objectivo do projecto contribuir no melhoramento da resiliência face aos eventos climáticos extremos em Moçambique através da disseminação do Sistema de Aviso Prévio, assim como fortalecer as capacidades de preparação e respostas a desastres aos vários níveis.

     

    Segundo Helena Mahumane, Assistente na Área de Redução de Riscos e Ponto Focal da CVM estão envolvidos no referido projecto 117 Voluntários da Província da Zambézia, 29 em Sofala e dois em Tete, treinados em matérias de Primeiros Socorros, numa acção estendida a mais 20 Técnicos do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades – INGC.

     

    A Cruz Vermelha do Malawi implementa no seu País um projecto similar e foi nesta sequência que Alfredo Libombo, Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique acompanhado por trabalhadores séniores da organização visitou a Cruz Vermelha Malawiana para a troca de experiências, com realce, na componente de transferências monetárias.

  • Balanco preliminar da campanha contra Sarampo e Rubéola

    Balanco preliminar da campanha contra Sarampo e Rubéola

    Quadros da Sede Central da Cruz Vermelha de Moçambique e das Delegações da Província e Cidade de Maputo reuniram-se na última sexta-feira, 16 de Junho de 2018, para um balanço preliminar da participação da organização na Campanha de Sensibilização das Comunidade para aderirem a vacinação contra o Sarampo e a Rubéola, na Cidade e Província de Maputo.

     

    Orientado pelo Secretário Geral da CVM, Alfredo Libombo, este encontro, para além do balanço preliminar, visava também harmonizar alguns aspectos técnicos e preparar o relatório que deverá ser apresentado a Cruz Vermelha Americana, instituição que financiou a participação da Cruz Vermelha de Moçambique na Campanha de Vacinação levada a cabo pelo Ministério da Saúde, na zona sul do País, de 21 a 27 de Maio último.