Autor: CVM

  • Prosssegue o levantamento das necessidades reais das vítimas das calamidades naturais no centro

    Prosssegue o levantamento das necessidades reais das vítimas das calamidades naturais no centro

    A Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) a par das intervenções pontuais, de carácter urgente e inadiável, o levantamento das necessidades para o apoio às vítimas das cheias e do ciclone Idai, no Centro de Moçambique constitui prioridade para respostas adequadas, tecnicamente programadas e executadas com eficiência.

     

     

    Colaboradores da CVM, sobretudo voluntários destacados nas zonas mais críticas e nos centros de acomodação identificam as necessidades das populações afectadas de forma pormenorizada nas áreas de saúde, abrigo, água e saneamento.

     

    Entretanto, a Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) e a União Europeia reforçaram esta segunda-feira o apoio médico e a resposta de emergência às comunidades atingidas pelas catástrofes. A FICV anunciou a chegada de uma Unidade de Resposta de Emergência que irá disponibilizar cuidados médicos a 20.000 pessoas diariamente, estando acautelado que outra Unidade de género que vai ocupar-se pelo fornecimento diário de água potável a 15 mil pessoas a sua chegada esta prevista para os próximos dias, segundo informações de Elhadj As Sy, Secretário Geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha.

     

    A fonte adiantou que estão também a caminho do país dois hospitais de campanha com capacidade para fornecer serviços médicos, incluindo cirurgias de emergência, a pelo menos 30 mil pessoas.

     

    Um avião proveniente de Genebra trouxe a Moçambique uma equipa de logística de emergência para assegurar que os donativos em bens são recebidos e transportados para dos destinatários pelos voluntários da CVM.

     

  • Fundação Fernando Leite Couto junta-se à CVM em apoio às vítimas dos catástrofes naturais no centro de Moçambique

    Fundação Fernando Leite Couto junta-se à CVM em apoio às vítimas dos catástrofes naturais no centro de Moçambique

    A Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) e a Fundação Fernando Leite Couto rubricaram hoje um Memorando de Entendimento com propósito de agregar os seus esforços na angariação de fundos para o apoio às vítimas das cheias e do ciclone Idai, no centro do País.

     

    Assinaram o Acordo, por parte da Fundação, o Administrador, Armando Jorge Couto e pela Cruz Vermelha de Moçambique, Alfredo Libombo Fernandes Tomas, Secretario Geral da Sociedade Nacional.

     

  • CVM recebe donativo da “Vivo Energy Moçambique” em apoio às vítimas das calamidades

    CVM recebe donativo da “Vivo Energy Moçambique” em apoio às vítimas das calamidades

    O Director Geral da Vivo Energy Moçambique, grupo Engen, Teotónio Correia Sarmento entregou, ontem, à Cruz Vermelha de Moçambique um cheque no valor de 60.000 dólares americanos em apoio as vitimas das cheias e do ciclone Idai na região central do País. O contributo da Empresa inclui 20.000 litros de combustível que poderão ser usados para abastecimento de geradores, entre outras situações ligadas a movimentação de viaturas afectos aos trabalhos de emergência.

     

    “Juntamo-nos ao movimento de solidariedade para manifestar o nosso apoio, demonstrar o sentimento com centenas de famílias perderam os seus ente queridos, habitações e outros danos confrontados com uma tragédia desta dimensão”. Estas as palavras do Director Geral da Vivo Energy Moçambique para confortar através da CVM, o que apelidou de “abraço” do Grupo ENGEN às vitimas das catástrofes, reiterando a disponibilidade e abertura para futuras concertações, na quadro da ajuda humanitária. 

     

    Recebeu o donativo, Alfredo Libombo Fernandes Tomas, Secretário Geral da CVM que agradeceu o gesto humanitário daVivo Energy Moçambique garantido a utilização devida das ofertas.

     

    “Vamos encaminhar, com transparência, o mais depressa possível, aos necessitados e convidamos outras empresas a seguir o exemplo daVivo Energy Moçambique, para melhor enfrentarmos as adversidades destes eventos extremos” – concluiu o Secretario Geral da Cruz Vermelha de Moçambique.

     

  • Voluntários da Cruz Vermelha activos no terreno em apoio às vítimas das calamidades naturais

    Voluntários da Cruz Vermelha activos no terreno em apoio às vítimas das calamidades naturais

    Cresce o número de movimento de solidariedade, a nível interno e externo, em apoio às vítimas das cheias e do ciclone Idai no centro do país, fenómenos extremos que semearam luto e aumentaram em proporções alarmantes a vulnerabilidade social das comunidades.

     

    A Cruz Vermelha de Moçambique (CVM), através dos seus voluntários, treinados para situações de calamidades, ora activados para intervenções nas zonas mais críticas, continua a prestar assistência humanitária, quer na participação ainda nos resgates das pessoas isoladas, na distribuição de água, kits de abrigo provisório e sobretudo na sensibilização das populações para boas práticas de higiene colectiva e individual para evitar a eclosão de cólera e outras doenças hídricas.

     

    Para apoiar a Sociedade Nacional, esta tragédia que afectou mais de 100.000 pessoas, em todo mundo o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho está em alerta máxima e através da Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) colocou a disposição da CVM, Delegados especializados nas áreas de Gestão de Desastres, Saúde, Comunicação, Água e Saneamento, com objectivo de reforçar a capacidade institucional face às necessidades prementes dos afectados. A par das intervenções pontuais, os voluntários da Cruz Vermelha de Moçambique, orientados pelos Técnicos Nacionais e de Organizações congéneres continuam, lés a lés a fazer o levantamento minucioso das necessidades para responder com maior precisão às reais ajudas humanitárias.

     

     

  • Secretário Geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha observa “in loco” desastre humanitário em Moçambique

    Secretário Geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha observa “in loco” desastre humanitário em Moçambique

    O Secretário Geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV), El Hadji As Sy encontra-se desde 20 de Março em Moçambique para acompanhar o desenrolar das intervenções humanitárias em apoio às vítimas das cheias e do ciclone Idai na região centro do País.  El Hadj As Sy escalou Maputo, a capital de Moçambique na noite de quarta feira e nas primeiras horas do dia seguinte, ontem quinta-feira rumou, com o Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique, Alfredo Libombo Fernandes Tomás à Cidade da Beira para o início da verificação dos estragos/danos causados pelos desastres naturais.

     

    Na cidade da Beira tida como epicentro das destruições, dado o aglomerado populacional e número de infra-estruturas que abarca, actualmente, está limitada em quase todo o ciclo normal de funcionalidade. A agua potável é escassa, os serviços de saúde, em particular, no maior centro hospitalar da urbe gravemente estão afectados ara minimizar as dificuldades no Hospital Central da Beira, a CVM conta com préstimos pontuais do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), como a disponibilização de gerador e combustível para o fornecimento de energia em sectores sensíveis e especialistas da organização farão também intervenções com vista a melhorar o funcionamento normal do Hospital da capital provincial de Sofala.

     

    Refira-se que a Beira funciona como “Quartel Geral” no comando das operações de emergência, das ajudas humanitárias, com enfoque nas províncias de Sofala e Manica, onde a CVM conta com apoio organizacional da Federação Internacional da Cruz Vermelha, Sociedades Irmãs da Alemanha, Bélgica, Espanha, entre outras.  

     


     

  • Apelo de Emergência, Moçambique: Ciclone Tropical Idai

    Este Apelo de Emergência (em inglês) da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC) busca um total de 10 milhões de francos suíços para que a IFRC possa apoiar a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) na prestação de assistência a 75.000 pessoas, com ênfase nas seguintes áreas: abrigo, saúde, água, saneamento e promoção da higiene (WASH), proteção, gênero e inclusão, e fortalecimento das capacidades da Sociedade Nacional por 12 meses. A resposta planejada reflete a situação atual e as informações disponíveis no momento da operação, e pode ser ajustado com base em desenvolvimentos posteriores e avaliações mais detalhadas.

    Baixe o documento aqui: Emergency Appeal 19 March 2019 (in English)

  • Em comemoração do dia internacional da mulher, a CVM promove acção comunitária em Maputo

    Em comemoração do dia internacional da mulher, a CVM promove acção comunitária em Maputo

    Por ocasião do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a equipa de voluntárias da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) realizou no Mercado George Demitrov, também conhecido por Benfica, uma jornada de limpeza em celebração da efeméride.

     

    A acção comunitária, que contou com a participação da Delegada da Cruz Vermelha Espanhola (CVE) Edna Chongo e das Técnicas Nacionais de Saúde e Água e Saneamento, Hermínia da Silva e Maria Amélia Nhumaio respectivamente, congregando na sua maioria a equipa de voluntariado afecto ao Projecto Mercados em implementação na Cidade de Maputo.

     

    A jornada, onde estiveram também presentes os representantes da Comissão de Gestão do Mercado do Bairro George Dimitrov, vendedoras entre outros utentes, tinha como objectivo fulcral a consciencialização dos usuários do estabelecimento sobre a importância da higiene e saneamento do meio para a saúde pública.

     

    No acto, as voluntarias da CVM fizeram demonstrações dos procedimentos correctos no exercício de limpeza e separação de resíduos sólidos, com recurso ao material disponibilizado ao Mercado com fundos financiados pelos Municípios de Barcelona e Cerdanyola del Vallès, numa parceria, sob execução da Cruz Vermelha Espanhola e  implementação directa da Delegação da Cruz Vermelha de Moçambique na cidade de Maputo.    

     

  • CVM empenhada na prevenção de doenças hídricas

    CVM empenhada na prevenção de doenças hídricas

    Um ciclo de formações à equipa de voluntariado da CVM foi iniciado recentemente em Maputo, no âmbito do projecto em implementação nos Mercados de Mavalane, Benfica e 1 de Junho em apoio ao Conselho Municipal da Cidade de Maputo no programa de promoção de saúde pública e melhoria da gestão do meio ambiente.

     

    As capacitações advêm da parceria com a Cruz Vermelha Espanhola (CVE), projecto co-financiado também pelos Municípios de Barcelona e Cerdanyola del Vallès visando o reforço/reciclagem dos conhecimentos adquiridos no ano passado e conferir novas abordagens a equipa do voluntariado da CVM afecta ao projecto em menção. Constitui foco destas intervenções formativas a revisão sobre os métodos básicos de prevenção da malária, cólera.

     

    Em representação da CVE os eventos contam com a presença da Delegada do projecto Mercados, Edna Chongo e na facilitação dos temas, com base na metodologia PHAST colaboram como formadores por parte da CVM, Hermínia da Silva, Técnica Nacional de Saúde e Joaquim Cuna, Técnico Provincial de Saúde na Cidade de Maputo.

     

    Constitui foco principal destas intervenções formativas a revisão sobre os métodos básicos de prevenção da malária, cólera e diarreias de modo a que a equipa de voluntariado da CVM possa, com maior apropriação, continuar a realizar campanhas de sensibilização nos mercados e famílias dos bairros circunvizinhos envolvidos no projecto.

  • CVM reactiva Grupo Operacional de Emergência para apoiar acções de socorro na zona centro do país

    CVM reactiva Grupo Operacional de Emergência para apoiar acções de socorro na zona centro do país

    O Secretário Geral da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM), Alfredo Libombo liderou ontem, domingo, a reactivação do Grupo Operacional de Emergência (GODE) com intuito essencialmente virado para coordenação audaz nas intervenções de apoio humanitário às vítimas das cheias nas províncias da Zambézia e Tete.

     

    Com apoio de parceiros da Cruz Vermelha da Alemanha, Bélgica e Espanha a CVM está posicionada no terreno e as suas equipes do voluntariado, sob auspícios de Técnicos Nacionais, Provinciais e Distritais das diferentes áreas, nomeadamente: Gestão de Desastres, Saúde, Saneamento do Meio para proceder as ajudas pertinentes nas zonas mais afectadas pelas enxurradas que além de causar perdas humanas, destruíram casas, campos agrícolas e diversos bens das populações.

     

    As intervenções da CVM consistem, entre outras actividades, na montagem de tendas nos centros de acomodação, distribuição de certeza para o tratamento de água e evitar o surgimento da cólera e outras doenças diarreicas.

     

    Os voluntários estão também empenhados na sensibilização das comunidades para a sua retirada das zonas baixas e enquanto medidas visando mitigar as consequências das cheias que decorrem a todo “gás” a CVM mantém-se em alerta devido a previsão de ciclone na zona cento do Pais.  

     

  • Cruz Vermelha de Moçambique em máxima prontidão no apoio às vítimas de desastres no centro do país

    Cruz Vermelha de Moçambique em máxima prontidão no apoio às vítimas de desastres no centro do país

    Com o Sistema de Aviso Prévio activado, para assistência a mais de 100.000 pessoas afectadas pelas cheias, a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) continua a posicionar as ajudas, na medida do possível, às vítimas das enxurradas na Zambézia, Tete, e Manica.

     

    A CVM está atenta e de alerta máxima sobre a evolução do Ciclone “IDAI”, que segundo as previsões meteorológicas, as consequências serão graves em certas regiões fustigadas pelas inundações mas, também nas províncias de Sofala, Nampula e Inhambane. As equipes do voluntariado da CVM, nas zonas com danos, estão activadas e orientadas para os procedimentos afins em situação de calamidades, com intuito de reduzir ao mínimo o sofrimento das comunidades vulneráveis.

     

    Os mecanismos de socorro, para fazer face as adversidades impostas pela natureza, foram de imediato accionados em cada Delegação Provincial da CVM, concretamente o apoio no resgate das populações em zonas de alto risco, a montagem de tendas para abrigo temporário nos centros de acomodação, medidas preventivas para evitar eclosão de doenças hídricas, saneamento do meio e higiene fornecimento de kits de cozinha, produtos pré-posicionados nas Delegações Províncias da CVM na Zambézia, Tete, Manica e outros bens adicionais provenientes de Gaza e Sofala.

     

    Entretanto a CVM, em parceria com a Cruz Vermelha da Alemanha, Projecto FbP (Financiamento Baseado em Previsão), Bélgica – Flanders e Espanha, aumentou a fasquia na provisão de apoio financeiro e bens de socorro, encaminhados de Maputo, para zona centro onde as cheias causaram mais de 60 óbitos, centenas de famílias deslocadas, casas arrasadas, entre outros bens de subsistência basilar das populações.

     

    Dada a magnitude dos desastres, o Grupo Operacional de Emergência (GODE), em exercício na Sociedade Nacional (SN) para monitorar a situação calamitosa activou, seguindo regras previamente estabelecidos pelo Movimento Internacional da Cruz Vermelha o DREF (Fundo de Reconstrução de Emergência), para possível incremento da assistência em recursos humanos, material e financeiro através da Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV), em conformidade com as reais necessidades apresentadas pela SN.

     

    O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) apoia as operações com voluntários baseados em Tete e na Cidade da Beira.